O primeiro passo é fazer uma simulação com nosso simulador solar. Ele é um software que faz o cálculo online e gratuito do tamanho do sistema indicado para a necessidade energética de uma casa, um escritório ou uma pequena indústria. Depois procure uma empresa especializada para obter um orçamento. A empresa poderá analisar melhor o local da instalação para refinar os resultados do simulador solar (pois ele não leva em considerações questões como o sombreamento que podem influenciar muito no rendimento do sistema) . Você pode encontrar a empresa mais próxima da sua cidade no nosso Mapa de Empresas do Setor Fotovoltaico Sugerimos ainda conhecer nossa Cartilha online “Como faço para ter eletricidade em minha casa?” .

Para obter o selo solar você deve enviar a documentação que consta das diretrizes, disponível para download em http://www.selosolar.com.br/regras/. Nessa página você também irá encontrar os formulários que devem ser preenchidos. Envie a documentação completa para [email protected].

Uma dúvida bastante comum que surge quando se trata de energia fotovoltaica é a diferença entre a célula, o painel e o módulo fotovoltaico.  A célula nada mais é que a unidade básica que forma um painel fotovoltaico. Já os módulos são, normalmente, instalados em conjunto, formando assim um painel fotovoltaico.

Sim. Os sistemas fotovoltaicos não precisam de um dia de céu limpo com muito sol para operar. Na verdade, mesmo em dias nublados eles produzem energia elétrica, porém numa intensidade menor do que em dias claros.

As células solares são normalmente feitas de fatias super finas de lingotes de silício cristalino (c-si), filmes finos de silício amorfo (a-si), Telureto de cádmio (CdTe) ou Disseleneto de cobre (gálio) e índio (CIS e CIGS).

Existem duas maneiras de fabricar um módulo solar:

A primeira delas é com células solares feitas de fatias superfinas de silício em formato cristalino. Normalmente, elas são colocadas entre vidros, com moldura de alumínio. Essa técnica é a mais tradicional e, hoje, com maior escala de produção em nível comercial.

O segundo modo de fabricar os módulos é através da aplicação a plasma (quase como um “spray”) de um material semicondutor sobre um vidro ou em outro material (que pode ser flexível), que servirá como uma “cama”. Em seguida, esse conjunto é coberto por um material transparente como o vidro. Está pronto o chamado filme fino, a tecnologia mais fácil de ser integrada às edificações urbanas. Os elementos utilizados neste caso são silício (na sua forma não cristalina, que é chamada de silício amorfo) ou compostos químicos como telureto de cádmio (CdTe) ou disseleneto de cobre (gálio) e índio (CIS e CIGS).

Sim. Enquanto o módulo solar converte a energia da luz (espectro visível) em energia elétrica, o coletor solar utilizar o calor (radiação infravermelha) para gerar aquecimento (de água, normalmente).

Os painéis solares com células de silício cristalino são normalmente azuis porque esta é a cor com a qual a célula apresenta a melhor eficiência na conversão de energia solar para elétrica. Quando chegam na fábrica, os chamados ‘wafers’ de silício são na verdade cinza fosco, a cor natural deste mineral. Em uma das últimas etapas da fabricação da célula solar, ela recebe uma camada antireflexiva de nanômetros de espessura (normalmente de nitrato de silício) que a deixa com o tom de azul celeste.

O que irá garantir a confiabilidade do sistema instalado são a qualidade na fabricação dos equipamentos (o que pode ser verificado com testes de qualidade realizados no processo de certificação) e a instalação correta (existem, por exemplo, características técnicas que obrigam determinados módulos a serem instalados com inversores específicos). O principal risco à confiabilidade do sistema é, na verdade, a inexperiência e falta de conhecimento no momento da instalação e dimensionamento.

O valor pago pelo sistema fotovoltaico depende do tipo de aplicação e do objetivo do projeto, considerando as limitações. Por exemplo, se houver uma grande disponibilidade de área e um valor fixo de potência desejada, o mais indicado pode ser o uso de filmes finos. Essa tecnologia normalmente é mais barata, porém tem uma menor eficiência. Se houver pouca área disponível para a potência desejada, será preciso buscar módulos com uma eficiência maior, os quais normalmente são mais caros.

Mais uma vez, é necessário determinar as necessidades do projeto para poder definir qual seria a melhor opção tecnológica. Primeiro, é preciso avaliar o aspecto energético: qual a potência desejada? Em segundo lugar, é importante avaliar os aspectos arquitetônicos: a estética é um ponto importante do projeto? Depois, será preciso comparar a área disponível frente à potência instalada para verificar se serão necessários módulos mais eficientes ou se a área disponível não é um problema.

O Instituto Ideal é uma organização privada sem fins lucrativos, sem atuação comercial. Mas temos algumas ferramentas, dentro do projeto América do Sol, que poderão ajudá-lo a dar os primeiros passos na adoção da eletricidade solar.  Sugerimos, inicialmente, acessar o Simulador Solar, um software gratuito online, que irá calcular o tamanho de um sistema para sua demanda energética, levando em conta também o local de instalação. Acesse: https://americadosol.org/simulador.

Depois disso, você pode solicitar um orçamento de compra e instalação dos equipamentos para uma empresa instaladora.  Encontre a mais próxima de você no Mapa de Empresas do Setor Fotovoltaico em  https://americadosol.org/fornecedores.

Sugerimos ainda conhecer nossa cartilha online Como faço para ter eletricidade em minha casa? em https://americadosol.org/guiaFV.

Em 2012, a ANEEL publicou uma resolução normativa que cria um sistema de compensação de energia, no qual se recebem créditos na conta de luz pela energia gerada e não consumida (e que será injetada na rede elétrica). Essa norma se chama RN 482/12 e você pode saber mais sobre ela em https://americadosol.org/microgeradores.

Para saber o passo a passo da instalação de um sistema fotovoltaico, sugerimos conhecer nossa cartilha online Como faço para ter eletricidade em minha casa? em https://americadosol.org/guiaFV.

Nós criamos uma página para tratar exclusivamente desse assunto. Acesse https://americadosol.org/certificacaobrasil/

Também sugerimos acessar o estudo https://americadosol.org/wp-content/uploads/2013/08/estudo_importacao.pdf

Em 2014, o preço médio cobrado por instaladores no Brasil foi de R$ 8,69 por Watt pico (Wp) instalado, segundo  estudo anual do Instituto Ideal chamado “O mercado brasileiro de geração distribuída fotovoltaica – Edição 2015”.  Isso significa que, se para atender à demanda energética de sua casa você precisar de dois quilowatt pico (2kWp), você terá que investir, em média, R$ 17.380.

Saiba mais na páginaBenefícios e Custo da Energia Solar . 

O Instituto Ideal não oferece cursos de capacitação, mas você pode dar uma olhada na nossa página de eventos (http://institutoideal.org/eventos/) para ver se existe algum aberto no momento.

A última chamada de projeto do Fundo Solar foi encerrada em 2015 e o Instituto Ideal não está recebendo novas solicitações devido à limitação de recursos. A segunda fase do Fundo Solar será encerrada no final de 2016. Para saber mais sobre o projeto, clique aqui.

O Projeto 50 Telhados foi encerrado em 2015. Para saber mais sobre o projeto, clique aqui.

Pensando no meio ambiente, sugerimos indicar aos seus clientes a versão digital da cartilha Como faço para ter eletricidade em minha casa, disponível em https://americadosol.org/guiaFV.

Se mesmo assim você sentir a necessidade de ter versões impressas, clique aqui. 

PARCERIAS

O Instituto Ideal está sempre de portas abertas para parcerias de apoio financeiro a nossos projetos. Se você considera nosso trabalho importante para o desenvolvimento do mercado e para a disseminação das fontes renováveis e quer contribuir financeiramente conosco, entre em contato pelo email [email protected]

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